O auxílio de R$ 150 pelo Bolsa Família foi disponibilizado a partir de 20 de março de 2023, quando o programa foi relançado em sua forma atual, proporcionando uma oportunidade para as famílias complementarem sua renda fixa de R$ 600. Com essa adição, o benefício pode atingir até R$ 750.
Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), um investimento de R$ 1,34 bilhão permitirá que 8,9 milhões de crianças recebam o auxílio de R$ 150 do Bolsa Família. Esse esforço tem como objetivo fornecer um suporte adicional às famílias em situação de vulnerabilidade.
O auxílio de R$ 150 do Bolsa Família, uma iniciativa do Governo Lula para apoiar crianças em condições vulneráveis, começará a ser pago neste mês. Isso possibilita que as famílias beneficiadas aumentem sua renda transferida para até R$ 300.
Para ter acesso ao auxílio, é essencial manter a carteira de vacinação atualizada e garantir uma boa frequência escolar, conforme determinado pelo Ministério do Desenvolvimento Social. Essas medidas serão cruciais para a liberação do recurso adicional, especialmente para os adolescentes.
Continue lendo para descobrir quais são os requisitos necessários para receber o auxílio de R$ 150 pelo Bolsa Família. Neste artigo, apresentaremos o calendário atualizado de pagamentos para junho. Confira!
Quais são os critérios do auxílio de R$ 150 pelo Bolsa Família?
As famílias devem cumprir compromissos nas áreas de saúde e educação. Esses compromissos incluem:
- Realização do acompanhamento pré-natal;
- Acompanhamento do calendário nacional de vacinação;
- Realização do acompanhamento do estado nutricional das crianças menores de 7 anos;
- Frequência escolar mínima de 60% para crianças de 4 a 5 anos e de 75% para beneficiários de 6 a 18 anos incompletos que não concluíram a educação básica;
- Manter o Cadastro Único sempre atualizado (pelo menos a cada 24 meses).
Quem tem direito ao auxílio de R$ 150 pelo Bolsa Família?
Todas as famílias com renda mensal de até R$ 218 por pessoa têm direito. Isso significa que a renda total de todos os membros da família dividida pelo número de pessoas deve ser inferior a R$ 218.
Por exemplo, considere uma mãe que cria sozinha três filhos pequenos e ganha R$ 800 por mês trabalhando como diarista. Como os filhos não possuem renda, esses R$ 800 representam a única fonte de renda da família. Dividindo R$ 800 (renda total) por quatro (número de pessoas na família), o resultado é R$ 200. Como R$ 200 é inferior a R$ 218, essa mãe e seus três filhos têm direito a receber o Bolsa Família.
